24.2.10

Quente !


Este post em especial teria sido o mais bem elaborado feito este ano. Teria sido o com melhor concordância textual e linguistica (saudade do trema!). Teria sido o mais puro reflexo dos pensamentos e inquietações, da mente, do coração e da alma.
Uma pena...
Este post derreteu com o calor dos últimos dias.

20.2.10

Teacher !





10 Coisas que não se deve fazer como professor

13.2.10

Mal humor de carnaval...



Mal humor de carnaval e expectativa para dar aula na rede de ensino público... tudo a ver.
Tá bom. Não tem tudo a ver... essa representação relacionando a escravidão aos moldes hollywoodianos (roliudianus !) com a construção das pirâmides, tem muito mais em relação a própria imagem construída em torno da história estadunidense e a sua experiência com a escravidão do que com a dos egipcios...

Enfim...

Eu já disse que estou de mal humor ?

12.2.10

Pequenas coisas dos dias do "teleco teco ziriguidum balaco baco"


Smithers, solte os cães !

10.2.10

4.2.10

Trocadilho Mcquade - o fanfarrão solitário. Episódio de hoje : "O armário do Mário"


"Que Mario ?"

Tic Tac



Um relógio barulhento em cada canto da existência.
"Lutar ! tic tac"
"Falar ! tic tac"
"Amar ! tic tac"
"Sorrir ! tic tac"
"Chorar! tic tac"
E se não digo nada, fico taciturno e pragmático, até as pedras no caminho me cobram.
Que nunca me falte tempo, para dizer o quanto gosto de você. Com palavras ou não.

Das verdades humanas enfim reveladas - Ato 1 - A alma do Burocrata



Não me causa espanto, mas acredito que deveria causar um certo rubor de face a quem creditou o gerenciamento da cidade de São Paulo ao "nobre burocrata", que vem limpando, assemetricamente e nos conduzindo a um futuro planejado "organizadamente". E entre essas soluções é destaque hoje nos principais veiculos de informação, o fechamento indiscriminado de albergues jogando na rua centenas de pessoas sem um lar. Evidentemente tudo em nome da asseptica forma de governar.
Fiquem com o rubor em suas faces, mas não tenham medo. Evidentemente, que esses "ex- cidadãos" que sofreram a caput diminutia máxima deste novo império nos trópicos, logo tomarão a decisão mais acertada e não dormirão em nossas praças, viadutos e tentarão a seu modo sobreviver. Eles e essa mania de pensar que são ainda pessoas, e que querem ser lembradas como tal e estar entre seus semelhantes !
Semelhantes...
Não são. Pelo menos não em razão da explicação do rubor da face.
Neles, é em razão do choro incontido pelo abandono.

3.2.10

Captain Beyond


O dia não está lá muito animado. Ainda assim vale o comentário para quem passar por estas paragens fazer uma garimpagem atras deste album.
"Captain Beyond", era uma banda comandada por Rod Evans, primeiro vocalista do Deep Purple, e pelo guitarrista Rhino, que participa desse album de mesmo nome. Um album conceitual, ao estilo do que hoje se vê palidamente tentado nos "acusticos" e "ao vivos" da vida, lançados só para fazer uma média de "trabalho diferenciado e não comercial"(isso é recalque de querer ser Neil Young). O album mescla o melhor do psicodelismo com o hard rock dos anos 70. A banda ainda lançou dois outros albuns depois, mas sem o mesmo sucesso e empenho.
A melhor faixa na minha opinião é a "Mesmerization Eclipse", cheia de riffs e "uá uá" da epoca que ainda são as melhores coisas para se curtir.

Here comes the Sun


Não existe e nem nunca existiu para quem ama a saudade no passado. Isso é uma ilusão, criada pelo controle. A real saudade no coração é aquela do que nem aconteceu, porque choveu, a vida ficou depressa demais ou a voz não chegou aos ouvidos enquanto os olhos bailavam numa dança silênciosa, anunciando ao mundo que a felicidade não é uma palavra esquecida.
Que tristeza, ameaça ou solidão roubariam de mim impunemente o que nem conseguem alcançar ? Pois é nessa condição acima das nuvens e do mundo que não acredita, em que eu coloco esse carinho único. Como única é a pessoa.
Ninguem me dirá nada dessa saudade, porque o que poderiam dizer jamais alcançaria os dias que deixaram de acontecer ou jamais chegaram. Os bons e os nem tão bons assim. Ainda que pela companhia jamais deixariam de terem sido todos especiais.
Essa saudade é do dia frio e do abraço que aconchega, quando a chuva chegar. É a da noite de estrelas tão altas, e ainda assim próximas desvendando a felicidade na terra, que basta estender as mãos (minhas e suas), para descobrir todos os segredos do universo. A saudade do beijo que pararia a lágrima.
O momento futuro da saudade presente.
Então não me digam uma vírgula de maldade sobre quem me deu tanta paz e felicidade. Pois nesse futuro que para o coração é passado imperfeito, mas nunca egoísta o suficiente para se prender aos grilhões do cotidiano, a mais harmoniosa ordem existe na lembrança que se não para a lágrima, ao menos conforta a solidão.